quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Poeminha #56

quando um amor nasce é surreal,
o primeiro telefonema,
o nervosismo de duas pessoas que mal se conhecem,
o tão esperado primeiro beijo,
até as brigas se tornam de um certo jeito especiais,
e então vem a parte cruel,
onde as lágrimas substituem os sorrisos,
algo acontece e separa os estranhos que hoje se conhecem,
os destinos dolorosamente se separam, tomam outro rumo
os planos se vão, e cria-se uma ferida incurável,
o ciclo da vida se completa,
e tudo que nasce,morre.

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